Revue de sociologie des manchots https://ojs.ptl.ovh/index.php/f2 <p>Revue interdisciplinaire au service d'une approche compréhensive de la cognition et des institutions parmi les populations de manchot</p> Presses universitaires du pôle fr-FR Revue de sociologie des manchots <p>Tous les droits échoient à la communauté manchotte</p> Pourquoi ? Une interrogation https://ojs.ptl.ovh/index.php/f2/article/view/169 <p>[...]</p> marceau Salvadori (c) Tous droits réservés Revue de sociologie des manchots 2025 2025-10-07 2025-10-07 1 1 Les manchots sont géniaux https://ojs.ptl.ovh/index.php/f2/article/view/160 <p>Neste artigo nós discutimos a celebração do Reinado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, realizado pela comunidade de congadeiros da região do Alto da Cruz, em Ouro Preto, MG, como a retomada de um ritual urbano relevante para a afirmação de laços de identidade e de solidariedade entre os participantes. Tivemos oportunidade de acompanhar a produção do Reinado desde o ano de 2011 até os dias atuais, e nesse período pudemos observar o modo como a comunidade local busca a própria emancipação social por meio da expressão de uma perspectiva singular sobre sua religiosidade e sobre a memória de seu segmento social. Sugerimos que tal perspectiva é construída com fundamento na experiência liminar das relações de <em>communitas</em>(Turner, 1974), em meio a um movimento em direção à antiestrutura social. Diverge, portanto, das narrativas oficiais da história de Ouro Preto, que tendem a refletir as relações hierárquicas e de segregação que encontramos na estrutura social. Desta forma o Reinado faz surgir um contraponto à ideologia hegemônica, que manifesta forte tendência para a manutenção das relações de poder que se originaram nos processos de dominação colonial.</p> <p>Neste artigo nós discutimos a celebração do Reinado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, realizado pela comunidade de congadeiros da região do Alto da Cruz, em Ouro Preto, MG, como a retomada de um ritual urbano relevante para a afirmação de laços de identidade e de solidariedade entre os participantes. Tivemos oportunidade de acompanhar a produção do Reinado desde o ano de 2011 até os dias atuais, e nesse período pudemos observar o modo como a comunidade local busca a própria emancipação social por meio da expressão de uma perspectiva singular sobre sua religiosidade e sobre a memória de seu segmento social. Sugerimos que tal perspectiva é construída com fundamento na experiência liminar das relações de <em>communitas</em>(Turner, 1974), em meio a um movimento em direção à antiestrutura social. Diverge, portanto, das narrativas oficiais da história de Ouro Preto, que tendem a refletir as relações hierárquicas e de segregação que encontramos na estrutura social. Desta forma o Reinado faz surgir um contraponto à ideologia hegemônica, que manifesta forte tendência para a manutenção das relações de poder que se originaram nos processos de dominação colonial.</p> Claire Ménard (c) Tous droits réservés Revue de sociologie des manchots 2025 2025-10-07 2025-10-07 1 1 Pingouins contre manchots https://ojs.ptl.ovh/index.php/f2/article/view/171 <p>qdfgqdfg</p> Marceau Salvadori Judith Gourmelin (c) Tous droits réservés Revue de sociologie des manchots 2025 2025-10-07 2025-10-07 1 1 Manchots ou pingouins https://ojs.ptl.ovh/index.php/f2/article/view/172 <p>sdfghjklkjhgfdghjkl</p> Claire Ménard (c) Tous droits réservés Revue de sociologie des manchots 2025 2025-10-07 2025-10-07 1 1