https://ojs.ptl.ovh/index.php/f2/issue/feedRevue de sociologie des manchots2025-10-07T14:24:04+00:00Pinguinoppinguino@univ-adelie.frOpen Journal Systems<p>Revue interdisciplinaire au service d'une approche compréhensive de la cognition et des institutions parmi les populations de manchot</p>https://ojs.ptl.ovh/index.php/f2/article/view/169Pourquoi ? Une interrogation2025-10-07T13:09:32+00:00marceau Salvadorimarceau.salvadori@uvsq.fr<p>[...]</p>2025-10-07T00:00:00+00:00(c) Tous droits réservés Revue de sociologie des manchots 2025https://ojs.ptl.ovh/index.php/f2/article/view/160Les manchots sont géniaux2025-10-07T10:12:22+00:00Claire Ménardclaire.menard@univ-evry.fr<p>Neste artigo nós discutimos a celebração do Reinado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, realizado pela comunidade de congadeiros da região do Alto da Cruz, em Ouro Preto, MG, como a retomada de um ritual urbano relevante para a afirmação de laços de identidade e de solidariedade entre os participantes. Tivemos oportunidade de acompanhar a produção do Reinado desde o ano de 2011 até os dias atuais, e nesse período pudemos observar o modo como a comunidade local busca a própria emancipação social por meio da expressão de uma perspectiva singular sobre sua religiosidade e sobre a memória de seu segmento social. Sugerimos que tal perspectiva é construída com fundamento na experiência liminar das relações de <em>communitas</em>(Turner, 1974), em meio a um movimento em direção à antiestrutura social. Diverge, portanto, das narrativas oficiais da história de Ouro Preto, que tendem a refletir as relações hierárquicas e de segregação que encontramos na estrutura social. Desta forma o Reinado faz surgir um contraponto à ideologia hegemônica, que manifesta forte tendência para a manutenção das relações de poder que se originaram nos processos de dominação colonial.</p> <p>Neste artigo nós discutimos a celebração do Reinado de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia, realizado pela comunidade de congadeiros da região do Alto da Cruz, em Ouro Preto, MG, como a retomada de um ritual urbano relevante para a afirmação de laços de identidade e de solidariedade entre os participantes. Tivemos oportunidade de acompanhar a produção do Reinado desde o ano de 2011 até os dias atuais, e nesse período pudemos observar o modo como a comunidade local busca a própria emancipação social por meio da expressão de uma perspectiva singular sobre sua religiosidade e sobre a memória de seu segmento social. Sugerimos que tal perspectiva é construída com fundamento na experiência liminar das relações de <em>communitas</em>(Turner, 1974), em meio a um movimento em direção à antiestrutura social. Diverge, portanto, das narrativas oficiais da história de Ouro Preto, que tendem a refletir as relações hierárquicas e de segregação que encontramos na estrutura social. Desta forma o Reinado faz surgir um contraponto à ideologia hegemônica, que manifesta forte tendência para a manutenção das relações de poder que se originaram nos processos de dominação colonial.</p>2025-10-07T00:00:00+00:00(c) Tous droits réservés Revue de sociologie des manchots 2025https://ojs.ptl.ovh/index.php/f2/article/view/171Pingouins contre manchots2025-10-07T14:15:34+00:00Marceau Salvadorimarceau.salvadori@uvsq.frJudith Gourmelinjudith.gourmelin@univ-evry.fr<p>qdfgqdfg</p>2025-10-07T00:00:00+00:00(c) Tous droits réservés Revue de sociologie des manchots 2025https://ojs.ptl.ovh/index.php/f2/article/view/172Manchots ou pingouins2025-10-07T14:24:04+00:00Claire Ménardclaire.menard@univ-evry.fr<p>sdfghjklkjhgfdghjkl</p>2025-10-07T00:00:00+00:00(c) Tous droits réservés Revue de sociologie des manchots 2025